Embora não seja o único fator, o trabalho contribuiu para a doença.

A 3ª Turma da Corte entendeu que deveria fazer uma interpretação analógica da legislação existente para o relacionamento heteroafetivo e confirmou a decisão de primeira instância, que concedeu licença-paternidade pelo período de 20 dias.

A cobrança de custas caso o trabalhador falte à audiência inaugural sem justificativa foi mantida.

No acidente, ocorrido em janeiro de 2010, a empregada teve a mão esquerda esmagada por uma cilindreira de massas, com sequelas irreversíveis.

Ele foi condenado ao pagamento de multa e indenização, por litigância de má-fé.

Ao analisar o caso, o juiz federal ponderou que a legislação determinou que grávidas fossem afastadas das atividades presenciais para exercerem as funções remotamente sem prejuízo da remuneração. No entanto, segundo ele, a norma não tratou dos casos em que o trabalho é realizado de forma exclusivamente presencial e de quem seria a responsabilidade pelo pagamento.

Para a 1ª Turma, a alteração das regras iniciais preservou a saúde dos trabalhadores.

Laudo pericial mostrou que a jornada levou o profissional a ter crises de ansiedade generalizada, episódios de pânico, sensações de falta de ar, distúrbios do sono e sentimentos de incapacidade para o trabalho por quase uma década. Após tirar dez dias de afastamento médico, porém, ele foi demitido ao se reapresentar no trabalho.

Para a 3ª Turma, o valor da condenação deve propiciar a certeza de que o ato ofensor não fique impune.

Veja quais são os descontos permitidos no salário do trabalhador, conforme previsto na CLT.

O Banco Santander (Brasil) S. A. terá de pagar indenização a uma empregada.

O empregado será responsável por utilizar o EPI de forma adequada, seguindo o treinamento, e pela guarda e conservação do equipamento. O empregador que cumprir todos os dispositivos da futura lei ficará dispensado de indenização em caso de acidente de trabalho decorrente do uso inadequado de EPI.

De acordo com a decisão, a questão ultrapassa o interesse privado passível de negociação entre as partes.

A decisão estipulou ainda que a autarquia pague valores retroativos a março de 2015, data em que transitou em julgado o primeiro processo judicial da autora com pedido de auxílio-doença.

Segundo a 7ª Turma, questionamentos feitos pelo empregado não foram examinados pelo TRT.

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